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Ao Senhor pertence a salvação. Jonas 2:9  

BBC Brasil - Primeira página

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Verdades sobre os calvinistas





Por: Rebeca Salvino

Quando se ouve dentro da igreja ou naquele círculo de amigos cristãos a palavra “Calvinismo”*, muitos torcem o nariz e se enchem de argumentos. Quando alguém diz a frase “eu sou calvinista”, ou “sou reformado (a)”, pronto. Está formada a polêmica. E Muitos argumentos se formam em torno disso. Tantas frases são repetidas... Tenho certeza que você já ouviu ou disse muitas delas:


1.        Se ele é calvinista, não tem motivos pra evangelizar. Os eleitos são salvos de qualquer jeito mesmo!”

2.        “Uma vez salvo, salvo para sempre? Então se alguém tem problemas, não precisa cuidar dele. Já ‘tá’ salvo!”

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3.        “Já que é eleito, pode fazer o que quiser e viver satisfazendo a carne, afinal, ele já é salvo!”

4.        “Se até a salvação de cada um Deus já determinou, pra que orar? Não precisa afinal Deus vai fazer o que quiser mesmo.”

Essas são as mais frequentes (que chegam aos meus ouvidos, pelo menos, acredito que seja assim com todo calvinista). Mas tudo isso que falam... é mentira.

Primeiro ponto: O genuíno cristão calvinista é um propagador do Evangelho. Ele entende que tem, além da obrigação, o privilégio de obedecer a ordem que lhe foi dada pelo seu Mestre: “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei” (Mateus 28:19-20a). Ele faz isso também por entender que esse é o meio de se alcançar os eleitos, pois cada um deles é salvo pela graça por meio da fé (cf. Ef 2.8), e a fé vem pelo ouvir a Sua Palavra (cf. Rm 10.17).

Segundo ponto: O cristão calvinista sabe que deve cuidar do corpo de Cristo, pois quando um membro adoece, todo o corpo sofre (cf. I Co 12.25-26). Sabe que deve estar em comunhão com a Igreja, revestindo-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência, (...) fazendo tudo em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai (cf. Cl 3.12-17). Ele está sensível à dor dos seus irmãos e alegra-se com suas alegrias (Rm 12.15) e faz todo o possível para viver em paz com todos (Rm 12.18).

O terceiro e o quarto pontos estão vindo por aí em breve. Aguardem!

Em Cristo, Rebeca Salvino.

*Quando falo de Calvinismo e calvinistas, me refiro somente à soteriologia, e não a toda a doutrina de Calvino. Sou Batista! hahahahaha 

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