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A epístola de Judas e sua relevância para nossos dias!
Elaborada
por: André Teixeira
Texto: Epístola de Judas
Versículos: 1 a 12
Versículos-chave: Judas
ver. 3
"Amados, embora estivesse
muito ansioso por lhes escrever acerca da salvação que compartilhamos, senti
que era necessário escrever-lhes insistindo que batalhassem pela fé uma vez por
todas confiada aos santos."
Introdução
Meias-verdades, declarações extraídas do seu
contexto, descrições enganadoras, palavras com o significado alterado, e
falsificações, têm a intenção de enganar e de
ocultar a verdade. Os mentirosos
podem ter diversos motivos: fazer uma venda, ganhar uma eleição, ocultar alguma
transgressão, melhorar uma imagem, derrotar um rival, enganar alguém, cair nas
graças de um treinador, professor, amigo, pai, empregador, ou cônjuge. Qualquer
que seja a razão, o verdadeiro caráter do mentiroso vem à tona quando a verdade
é revelada. Nos primeiros dias da igreja, surgiram mentirosos — pessoas que
distorciam a verdade, que deliberadamente rejeitavam a Palavra de Deus e a
soberania de Cristo e criavam, em seu lugar, a sua própria teologia.
II Coríntios 11.13
"Porque tais falsos apóstolos
são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo."
II Timóteo 4.3,4
Pois virá o tempo em que não
suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo
os seus próprios desejos juntarão mestres para si mesmos. Eles se recusarão a
dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos.
Vejamos alguns exemplos
Agenor Duque;
1 - Unção do esquecimento, o apóstolo dá cigarro a
fiéis que querem abandonar o vício;
2 - Unge 50 Kg de sal em um ritual sagrado;
O ritmo de inovação é assustador, Agenor Duque
passou a pedir o 13º salário dos fiéis e até o Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço (faltam agora as contas inativas);
3 - Agenor Duque faz entrevista
com suposto endemoniado, desafia levar facada no peito e afirma que pastor em
pecado deve ser esfaqueado;
Observação:
A
postura de amaldiçoar as pessoas que discordam de suas ideias é um hábito para
Agenor Duque. Há pouco mais de um ano, um vídeo se tornou viral nas redes
sociais por causa disso.
A
insanidade herética de Agenor Duque
Em
nome de Deus, Duque bate no peito e grita dizendo que está amaldiçoando quem o
critica: “Pese o Senhor hoje a minha vida e a sua. Que Deus pese-me entre mim e
você. Tem blasfemado contra o ungido de Deus. Eu não sou um cheirador de
cocaína, eu não sou um alcoólatra. Eu sou um homem de Deus. Você diz que verá
minha queda… Então, se eu sou um profeta de Baal, é três dias: ou Deus me abate
e abate a minha casa, ou a ira do Senhor virá contra ti. Se eu sou um falso
profeta, você saberá. Diz o Senhor: ‘você está amaldiçoado agora”.
Valdemiro Santiago
Recentemente, o tal Apóstolo
mostrou toda a sua falta de conhecimento bíblico distorcendo as escrituras
criando – o trízimo (dizimo de 30 %) que é dividido em nome do Pai (10%),
do Filho (10%) e do Espírito Santo (10%).
Em um longo artigo
escrito para o site da Igreja Mundial do Poder de Deus,
o apóstolo Valdemiro Santiago afirmou que Jesus é uma criação
de Deus, e não o próprio Deus. A afirmação pode estar ligada à doutrina do
Arianismo, recusada pela maioria das igrejas cristãs.
Segue uma lista pequena de algumas
heresias deste líder, falso mestre, falso profeta:
Confissão Positiva; A
Confissão Positiva, movimento que influencia igrejas neopentecostais, tanto no
Brasil quanto no mundo, tem origem no século 19, quando Essek William Kenyon,
nascido em 1867, passou a pregar influenciado pelas ideias de Finéias Parkhusst
Quimby, conhecido como curandeiro e hipnotizador, além de fundador de uma
corrente chamada “Novo Pensamento”.
Teologia da Prosperidade;
também conhecida como Evangelho da prosperidade é
uma doutrina religiosa cristã que defende que a bênção
financeira é o desejo de Deus para os cristãos e que a fé, o
discurso positivo e as doações para os ministérios cristãos irão sempre
aumentar a riqueza material do fiel. Baseada em interpretações não-tradicionais
da Bíblia, geralmente com ênfase no Livro de Malaquias, a doutrina
interpreta a Bíblia como um contrato entre Deus e os humanos; se os humanos
tiverem fé em Deus, Ele irá cumprir suas promessas de segurança e prosperidade.
Arianismo;
foi uma visão cristológica sustentada pelos seguidores de Ário,
presbítero cristão de Alexandria nos primeiros tempos da Igreja
primitiva, que negava a existência da consubstancialidade entre Jesus e Deus
Pai, que os igualasse, concebendo Cristo como um ser pré-existente e criado,
embora a primeira e mais excelsa de todas as criaturas, que encarnara em Jesus
de Nazaré. Jesus então, seria subordinado a Deus Pai, sendo Ele (Jesus) não o
próprio Deus em si e por si mesmo. Segundo Ário, só existe um Deus e Jesus é
seu filho e não o próprio Deus.
Misticismo; do grego μυστικός, transliterado mystikos,
"um iniciado em uma religião de mistérios" é a busca da comunhão
com uma derradeira realidade, divindade, verdade espiritual
ou Deus através da experiência direta ou intuitiva.
No
livro de Jakob Böhme "O Príncipe dos Filósofos Divinos", o
misticismo se define como um tipo de religião que enfatiza a atenção
imediata da relação direta e íntima com Deus, ou com a espiritualidade, com a
consciência da Divina Presença. É a religião em seu mais apurado e intenso
estágio de vida. O iniciado que alcançou o "segredo" é chamado um
"místico". Os antigos cristãos empregavam a palavra
"contemplação" para designar a experiência mística.
"O místico é aquele que aspira a
uma união pessoal ou a unidade com o Absoluto, que ele pode chamar de Deus,
Cósmico, Mente Universal, Ser Supremo etc.
Paganismo; é que promove mentiras. Ídolos
e deuses falsos não têm poder, mas rituais pagãos abrem as pessoas à influência
destrutiva de demônios (I Coríntios 10.19-20). O diabo é o pai
da mentira.
A
insanidade herética de Valdemiro Santiago
Em um vídeo protagonizado pelo
FALSO PROFETA Valdemiro Santiago que numa atitude absolutamente herética subiu a um monte com um carnê gigante "se
sacrificando" diante de Deus a favor do surgimento de milagres. Pois é, o
denominado "apóstolo" Valdemiro afronta o Deus Eterno através de
ensinos que desqualificam a graça e o sacrifício vigário de Jesus.
Com dor no coração sou obrigado a
confessar que essa gente não tem pregado o evangelho do reino. Antes pelo
contrário, o evangelho o qual estes têm pregado é humanista, megalomaníaco e
antropocêntrico.
O
Autor da epistola
Judas: filho de José,
irmão de Tiago, e meio-irmão de Jesus. O autor desta breve carta identifica-se,
imediatamente, como “Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago” (v. 1).
Consequentemente, a questão é qual Tiago e qual Judas (uma forma do nome
hebraico Judá - em grego, “Judas” -, um nome judeu comum). A resposta mais
amplamente aceita é que Judas e Tiago são os filhos de José, mencionados em Mateus
13.55 e Marcos 6.3,
e, portanto, os meios-irmãos de Jesus. Tiago tinha se tornado o líder da igreja
em Jerusalém (Atos 12.17; 15.13-21; Gálatas 1.18,19).
O
Propósito da epistola
O livro de Judas é muito
importante para nós hoje porque foi escrito sobre o fim dos tempos, para o fim
da era da igreja. A era da igreja começou no Dia de Pentecostes. Judas é o
único livro inteiramente dedicado à grande apostasia. Judas escreve que más obras
são a prova de apostasia. Ele nos exorta a batalhar pela fé, pois há joio no
meio do trigo. Falsos profetas estão na igreja e os santos estão em perigo.
Judas é um livro pequeno, mas muito importante e digno de estudo, escrito para
os cristãos de hoje.
Data
e contexto
Talvez escrita na
Palestina, em aproximadamente 65 d.C. A localização de Judas e a data do seu
texto são desconhecidas. Sendo irmão de Tiago e ativo na igreja de Jerusalém, o
lugar mais provável parece ser a Palestina. Mas Paulo dá a entender que Judas e
sua esposa podem ter servido como missionários itinerantes (I Co 9.5).
Se isto for verdade, Judas poderia ter estado praticamente em qualquer lugar do
império romano ao escrever esta carta. A similaridade entre a carta de Judas e
a segunda carta de Pedro indica que elas foram provavelmente escritas
aproximadamente na mesma época, uma vez que as duas tratavam do mesmo problema
enfrentado pela igreja, uma heresia pré-gnóstica.
Destinatários
Cristãos judeus
espalhados por todo o mundo. Pouco se sabe, ao certo, sobre os leitores aos
qual esta carta é dirigida, exceto que ela se destina “aos
chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo” (v.
1). Esta descrição dá a entender que Judas estava escrevendo a todos os
crentes, e não a uma igreja ou segmento da igreja específica. Sendo ele mesmo
um crente de origem judaica, a tendência de Judas teria sido ministrar entre
cristãos hebreus, como seu irmão Tiago, que dirigiu a sua carta especificamente
“às doze tribos” (Tiago 1.1).
A Mensagem
A Palavra de Deus e a dádiva da vida eterna têm
valor infinito e foram confiadas aos fiéis seguidores de Cristo. Existem muitas
pessoas que vivem em oposição a Deus e aos seus seguidores. Elas distorcem a
verdade de Deus, procurando enganar e destruir os incautos. Mas a verdade de
Deus deve ir adiante, sendo transmitida e defendida por aqueles que
comprometeram a própria vida com o Filho de Deus. Receber esta missão é uma
tarefa importante, uma responsabilidade tremenda, e um privilégio profundo.
Esta era a mensagem de Judas aos cristãos em todas as partes do mundo.
Vamos à exposição do texto:
Ver. 1 - Judas... Irmão de Tiago.
Chamados; A expressão da iniciativa
soberana e graciosa de Deus em convocar eficazmente à salvação aqueles a quem
escolheu.
Guardados em Jesus Cristo; O grego pode
ser traduzido também por "guardados para Jesus Cristo". Os
eleitos perseverarão na fé porque Deus os preserva (v. 24; João
10.27-30; I Pedro 1.5).
Ver. 2 - A misericórdia, a paz e o amor; Judas confere
um significado profundamente cristão a uma tradicional saudação judaica
("misericórdia e paz") pelo acréscimo de "amor". A
misericórdia de Deus para com pecadores indignos e a consequente paz estão
baseadas em seu amor manifestado em Jesus Cristo (João 3.16).
Ver. 3 - foi que me senti obrigado. Em lugar do
tratado doutrinário que havia planejado escrever, Judas sente-se obrigado a
lidar com problema dos falsos mestres (v. 4). Não temos conhecimento se o
seu objetivo original foi posteriormente alcançado.
A batalhardes, diligentemente, pela fé; Aqui,
"fé" designa o conteúdo da mensagem ensinada pelos apóstolos e
professada por todos cristãos, não o exercício pessoal da confiança por parte
de um crente. O cristianismo possui um corpo autorizado de fé dado por
Deus à Igreja através dos apóstolos (I Coríntios 15.3-8). Juntamente
com o Antigo Testamento (Efésios 2.20), esse testemunho apostólico, como se
encontra no Novo Testamento, é o padrão para a Igreja (II João 9, 10).
Ver. 4 - certos indivíduos se introduziram com
dissimulação; Os perturbadores aparentemente tinham vindo de fora da igreja à
qual Judas estava escrevendo, apresentando-se talvez como profetas ou mestres
itinerantes (II Jo 10, 11).
Pronunciados para esta condenação; Esta frase
difícil refere-se provavelmente a várias profecias sobre a vinda e a condenação
de homens ímpios, como os falsos mestres, incluindo, talvez, a profecia de
Enoque nos vs. 14,15 e as profecias apostólicas nos vs. 17,18. Ou, menos
provavelmente, pode referir-se à sorte dos ímpios como estando escrita nos
livros celestiais (Jeremias 22.30; Apocalipse 17.8).
Transforma em libertinagem a graça de nosso Deus; Os oponentes de
Judas eram culpados de antinomismo — a convicção de que os cristãos não têm
obrigação alguma de seguir a lei moral como regra de vida. Tal ensino foi
um problema permanente na igreja primitiva (Romanos 3.8; 6.15; I Coríntios
6.12-15; Gálatas 5.13), especialmente onde a ênfase de Paulo sobre a justificação pela graça
mediante a fé era mal entendida e pervertida.
Negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus
Cristo; Por sua conduta ímpia e imoral, os falsos mestres negam a
Cristo. A designação de Cristo como "Senhor" reconhece a
divindade de Cristo.
Ver. 5 - destruiu, depois, os que não creram; Deus puniu a
Israel com quarenta anos de peregrinação no deserto por incredulidade quando
eles recusaram-se a entrar em Canaã após o relato dos espias (Números 14.27-34;
Hebreus 3.16-19). Assim como o juízo sobreveio aos israelitas apóstatas, também
sobrevirá aos membros apostatados da Igreja (Hebreus 4.1, 2).
Ver. 6 - Anjos. Ver nota em II Pedro 2.4. O significado dessa
frase é discutido. Muitos veem aqui uma alusão ao pecado dos "filhos
de Deus" de Genesis 6.1-4 (cf. Judas 6). No texto em questão, Pedro pode estar se valendo, para fins
ilustrativos, do texto da narrativa de Genesis 6 no livro apócrifo de 1 Enoque
(Judas 14). Enquanto "filhos de Deus" podem referir-se a anjos (Jó 1.6; 2.1), esta interpretação
não está livre de dificuldades (Genesis 6.2). Outros especulam
que "anjos quando pecaram" são os anjos malignos que pecaram antes da
queda da humanidade como está em Genesis 3. Seja como for, o ponto é que
se Deus julgou anjos malignos, então certamente também julgará pessoas ímpias.
Não guardaram o seu estado original... Abandonaram
o seu próprio domicílio. Tais anjos rebelaram-se contra as
responsabilidades que lhes haviam sido conferidas por Deus e abandonaram suas
áreas de ministério ou residência. Alguns interpretam isto como dizendo
que eles deixaram o céu e desceram a terra.
O juízo do grande Dia; O dia do
julgamento por ocasião da segunda vinda de Cristo.
Ver. 7 - como aqueles. Sodoma,
Gomorra e as outras cidades assemelhavam-se a esses anjos do v. 6 na
imoralidade e perversidade da sua transgressão sexual. A comparação
também poderia referir-se à impudência e ao orgulho com que abandonaram seu
próprio lugar.
Prostituição... Seguindo após outra carne; A "outra
carne" refere-se, no caso, ao homossexualismo descrito em Genesis 19.4,5.
Exemplo do fogo eterno, sofrendo punição; A destruição,
pelo fogo, de Sodoma, Gomorra e as cidades vizinhas em Genesis 19 presta-se, em
toda a Escritura, como um modelo do julgamento de Deus contra o pecado (Deuteronômio 29.23;
Isaias 1.9; Jeremias 49.17,18; Romanos 9.29).
Ver. 8 - sonhadores; Provavelmente,
uma referência às alegações dos falsos mestres de receberem revelações divinas
por meio de experiências visionárias, alegações que eles podiam usar como
justificativa para as três ações mencionadas em seguida.
Contaminam a carne. Imoralidade
sexual (ver. 4), talvez até homossexualismo (ver. 7; Romanos 1.26,27).
Rejeitam governo. Embora alguns o associem com
autoridades humanas ou angelicais, é mais provável que seja uma referência ao
senhorio e à autoridade de Jesus Cristo.
Difamam autoridades superiores; II Pedro 2.10. Quando advertidos
do perigo de cair no poder de forças espirituais do mal (I Coríntios 5.5; I
Timóteo 1.20), os falsos mestres aparentemente zombaram do poder do diabo e seus
demônios. Inclusive hoje, uma atitude petulante em relação a satanás e seu poder
pode representar perigo espiritual.
Ver. 9 - Há evidências de que este
incidente esteja baseado em A Assunção de Moisés, uma obra judaica
apócrifa (da qual restaram apenas fragmentos) que expande a narrativa do
sepultamento de Moisés em Deuteronômio 34.5, 6 o episódio diz
respeito ao confronto entre o arcanjo Miguel e o diabo pela posse do corpo de
Moisés. Conforme geralmente se interpreta, o argumento de Judas é que a
linguagem áspera dos falsos mestres contrasta com a linguagem temperada de
Miguel (II Pedro 2.10). Outros entendem que Judas apresenta o apelo de Miguel à
autoridade de Deus em oposição à reivindicação dos falsos mestres de possuírem
autoridade espiritual própria.
O arcanjo Miguel; Conforme Daniel 10.13,21 e
12.1, Miguel é um dos principais anjos e o guardião especial de Israel. Em Apocalipse 12.7, Miguel lidera a
hoste de anjos na guerra contra o diabo e seus anjos.
Ver. 11 - O caminho de Caim; Genesis 4.1-15;
Hebreus 11.4; I João 3.12. De acordo com a tradição judaica, à qual
Judas pode estar se referindo, Caim foi o pecador arquetípico e o instrutor de
outros no pecado.
Erro de Balaão; II Pedro 2.15; A tradição
exegética judaica tornou Balaão proverbial por causa de sua avareza. Por
isso, os falsos mestres com seu desejo de lucro são comparados a ele (Judas 11). De acordo
com Números 31.16, Balaão também era culpado por levar outros a pecar.
Revolta de Coré; Coré, juntamente com Datã e
Abirão, liderou 250 homens na rebelião contra a autoridade de Moisés e de Arão
(Números 16). A revolta de Coré e o castigo divino resultante permitem uma
comparação apropriada com o desprezo dos falsos mestres à autoridade
eclesiástica e a capacidade perigosa dos falsos mestres de fazer outras pessoas
se desviarem, bem como fornecem um exemplo do julgamento divino reservado aos
falsos mestres (Números 16.31-33).
Ver. 12 - Rochas submersas; Esses
"recifes submersos", conforme a palavra grega pode ser traduzida,
constituem-se num perigo para a navegação. Se Judas está fazendo um jogo
de palavras, o que ele quer dizer é que aqueles falsos mestres eram
"recifes submersos perigosos" em águas supostamente tranquilas.
Aplicação Prática: Vivemos
em um momento único na história e este pequeno livro pode ajudar a equipar-nos
para enfrentar os incontáveis desafios de viver no fim dos tempos. O cristão de
hoje deve ter cuidado com as falsas doutrinas que podem facilmente enganar-nos
se não formos bem versados na Palavra. Precisamos conhecer o Evangelho - para
proteger e defendê-lo - e aceitar o Senhorio de Cristo, o qual é evidenciado
por uma mudança de vida. A fé autêntica sempre reflete o comportamento
semelhante ao de Cristo. Nossa vida em Cristo deve refletir o conhecimento do
nosso próprio coração que descansa na autoridade do Criador e Pai Todo-Poderoso
e põe fé em prática. Precisamos desse relacionamento pessoal com Ele, só então
conheceremos Sua voz tão bem que não seguiremos a nenhum outro.
Considerações finais
As pessoas que não procuram conhecer a verdade
contida na Palavra de Deus são suscetíveis à apostasia. Torne-se um estudioso
das Escrituras e conserve o seu foco em Cristo. Proteja-se contra qualquer
falso ensino que lhe distraia ou que lhe afaste da verdade de Deus.
"Àquele que é poderoso para
impedi-los de cair e para apresentá-los diante da sua glória sem mácula e com
grande alegria, ao único Deus, nosso Salvador, sejam glória, majestade, poder e
autoridade, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, antes de todos os tempos,
agora e para todo o sempre! Amém."
Judas 24,25
Fontes de pesquisas:
Dr. Shedd;
Dwight L. Moody:
Comentário expositivo NVI:
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